segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Entrevista com Alexandre Dias (Anvisa)

Em entrevista ao repórter Marcelo Matos do blog Faciteclando o servidor da Agência Nacional de Vigilência fala sobre os prós e contras da praça de alimentação que surgiu no estacionamento da Facitec

Faciteclando: De quem é a responsabilidade de fiscalizar os estabelecimentos que vendem alimentos?
Dias: No DF é da Vigilância Sanitária. Ela pode, inclusive, fechar e multar os estabelecimentos que não estão dentro das normas.

F: O que o senhor acha do "estacionamento da alimentação"? D: Eu entendo a dificuldade dos alunos para se alimentarem. Já fui aluno e sei bem como é. Mas, eu sou totalmente contra. Apesar de não conhecer o local, pelas informações que tenho, não há condições mínimas de higiene, a começar pelo local que acolhe os vendedores.

F: Qual o motivo de não ser adequado?
D: Como falei, pelo local, um estacionamento é feito para abrigar veículos. Deve haver carros passando, emitindo poluentes sobre esses alimentos. Outra coisa, as pessoas que manipulam esses alimentos precisam fazer sua higienização, como isso é feito? Como esses alimentos são armazenados? Tudo isso deve ser levado em consideração.

F: E qual o prejuízo que esses alimentos podem trazer?
D: A ingestão de um alimento contaminado pode causar infecção intestinal, por exemplo. E há uma série de outros micro organismos que são nocivos aos seres humanos e que podem ser passados através da má alimentação.

F: Qual o conselho para os alunos?
D: Como disse, não conheço a realidade da faculdade. Sou especialista na área de saúde e, quanto a isso, posso dizer que não é adequado se alimentar nesse tipo de ambiente. Estabelecimentos que trabalham com alimentos devem passar pelo crivo da Vigilância Sanitária, garantindo o mínimo de condições adequadas para tal comércio.

Enquanto não há mais opções para a alimentação dos alunos da Facitec, resta a eles continuar "desfrutando" do estacionamento da alimentação. Ou até que surja uma opção mais criativa que essa!

terça-feira, 30 de setembro de 2008

Portadores de Necessidades Especiais: Padrão de Superação.

Hoje em dia vivemos em um mundo de evolução constante, até mesmo falando de portadores de necessidades especiais, que não deixam de ser pessoas iguais as outras, comuns em relação a sentir emoções, a realizar determinadas atividades, muitos até com exemplo de vida, de força de vontade, de garra e determinação, mesmo porque são eles que geralmente passam por tantas descriminações e preconceitos ao enfrentar uma fila no banco ou uma entrevista de emprego, ou simplesmente em uma parada de ônibus.
Foram criadas novas leis para pessoas com deficiências, até para definir claramente os seus direitos. Uma delas é: Considerar crime punível com reclusão de um a quatro anos qualquer forma de discriminação como recusar matrícula em estabelecimento educacional, dificultar acesso a cargo público, negar trabalho ou assistência médica a portador de deficiência.
Paraolimpíadas é um grande exemplo de garra, superação do limite, pois alguns atletas deficientes até mesmo competem com atletas saudáveis, nos níveis interescolares, internacional e profissional.
Portadores de necessidades especiais são um exemplo de vida!

Orkut: O vício que contagia.

No mundo inteiro há pessoas com conta no Orkut, rede de relacionamento de amigos.
Nele, podemos encontrar pessoas que há tempos não vimos, deixar recados para os colegas, adicionar as fotos que quiserem, manter contato. Mas o Orkut tem sido usado como uma ferramenta de pura futilidade. As comunidades são prova disso. Milhares de pessoas participam de comunidades inúteis, ou fazem uso do Orkut para invadir privacidade das pessoas.
Muitas pessoas concordam com a inutilidade das comunidades, como diz a estudante de jornalismo Rayane Fernandes de 18 anos: “A maioria das comunidades no orkut são inúteis. As pessoas criam só pra falar besteira. Totalmente inútil.”.
Mas há também aquelas pessoas que entram nas comunidades com a intenção de encontrar algo. Algum produto que deseja comprar, divulgar festas, fazer pesquisa de opiniões, compartilhar conhecimentos, procurar pessoas que queiram encontrar, sendo mais fácil de conseguir através das comunidades.
É o caso da estudante de jornalismo Simara Borges de 18 anos: “Entrei em algumas comunidades para tentar encontrar uma colega que não via há 2 anos.”, afirma.
Enfim, pode ser usado tanto para ajudar ou atrapalhar, basta saber usar!

AMOR ESPECIAL

O direito de um excepcional está regulamente em lei, o direito a sua integração social, atendimento preferencial, educação e não somente isso, mas o direito de viver em harmonia, mais infelizmente não é assim que funciona.Valorizar essa diversidade para algumas pessoas é colocar em pauta seu próprio preconceito, como a maioria das deles são taxados por anormais, inferiores, enfim são vários termos utilizados para identificar uma pessoa especial.
Entretanto, existem pessoas preocupadas com essa situações, que enxergam de forma muito mais que especial, é o caso de Jorge Deister,que trabalho em um abrigo para excepcionais de Ceilândia,que destaca o ‘’carisma’’ como fator importante para cuidá-los,seu primeiro contato como os excepcionais aconteceu na igreja católica,em uma apresentação de uma banda,no qual abriram um espaço para essas crianças.Segundo Deister uns deles o ajudou na hora de sua apresentação, foi a partir daí,que iniciou esse trabalho tão importante, para inseri-los em nossa sociedade.
Um excepcional tem vida curta, em média 20 á 25 anos, a maioria tem problemas bipolar, ou seja, tem sérios modificações de comportamento, principalmente ligados a depressão, para Deister os cuidados são necessários,as pessoas que trabalham nessas casas precisam ter carinho e amor,por isso,são feitos acompanhamentos com psicólogas,antes de inseri-los em nossa casa.O importante é termos consciência que cada um tem sua patologia, e como esse estudo diferenciado, podemos até mesmo conseguir modificar seus comportamentos.
Essa instituição filantrópica trabalha com ajuda das comunidades, das quais também trabalham com voluntários, é importante frisar que eles precisam de qualidade de vida, um beijo e um abraço também revelam sentimentos existentes em qualquer individuo, tratá-los como humanos é permitir que esse tipo de sentimento o envolva e até mesmo pode ajudá-los em suas dificuldades, que muita vezes existe,porque,o próprio ser humano o diferencia
.

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Crônica: O otário da vez

Tema recorrente nas rodas de amigos nos últimos dias, ela é a polêmica em questão: A lei seca. A redução na tolerância de álcool no sangue permitido para quem assume o volante levanta várias questões e faz surgir um personagem: É o amigo da vez. Esse cara que fica sem beber enquanto os amigos bebem tudo o que podem e o que não podem toma o volante no fim da noite para deixar todos os beberrões em casa.

Como brasileiro adora sacanear uns aos outros e não perde tempo para isso, o prestativo ou nem sempre tão prestativo, amigo da vez recebeu um novo apelido: Otário da vez.

Eu fico pensando, quem será o verdadeiro otário? O cara que deixa de beber uma única noite? Não que isso vá fazê-lo deixar de se divertir. Ou o Mané que bebe todas, sai dirigindo e mete o carro no primeiro poste que encontra pela frente? Isso quando não fere ou mata quem não tem nada a ver com a história. Palmas e um troféu para o amigo da vez, a próxima noite é toda sua meu rapaz, beba à vontade.

Criando perfis

Na intenção de tornar sua página cada vez mais parecida consigo, fazendo jus à usada expressão perfil, os integrantes de sites de relacionamento da internet recheiam seus “profiles” das chamadas comunidades virtuais. São locais criados por participantes para compartilhar com outros membros com gosto afim determinado assunto.

Essas comunidades tratam de temas banais como odiar ou amar algo irrelevante, ou de coisas saudáveis como a preferência por determinado filme, música ou ídolo. Ao partilharem fóruns, enquetes ou debates, os participantes das comunidades têm a oportunidade de expressar sua opinião, é um espaço aberto e democrático.

Os membros dos grupos explicam que ao preterir por uma comunidade em particular estão expressando sua personalidade. É o caso da estudante Janaína Ferreira de 16 anos, a moça alega que só participa de comunidades que tenham a ver com ela, “Todas as 150 comunidades que tenho no meu perfil tem alguma ligação com quem eu sou”, afirma a garota.

Essa tal de Internet

Um fenômeno domina a nossa atual realidade: Somos incapazes de viver sem a tal da Internet. Não há nada mais democrático atualmente do quê a inclusão digital. Crianças cada vez mais novas, idosos dos mais tradicionais e adultos das mais diversas idades se rendem a cada dia a essa febre que é a rede mundial de computadores.

Poderia afirmar até que nas variadas atividades do cotidiano nos tornamos escravos da utilização da rede. Desde uma simples verificada em uma receita para o almoço, passando pela conferência do extrato bancário e até fazendo compras sem sair de casa. Não há dúvidas da comodidade que existe na utilização desse meio, porém, é preciso prudência para que atos indispensáveis para a nossa socialização, como sair para conversar com amigos e namorar pessoas “reais” não se tornem pura virtualidade.

Autoridades Estrangeiras poderão acompanhar eleições

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou na quarta-feira, 24 de setembro, que - de acordo com os laços de cooperação e amizade que o órgão possui com instituições eleitorais internacionais - a Justiça Eleitoral brasileira receberá autoridades internacionais para acompanharem as eleições municipais em cinco de outubro.

As instituições que tiverem interesse em participar da missão, deverão enviar ao presidente do TSE, ministro Carlos Ayres Britto, solicitação formal para acompanhar o primeiro turno do pleito municipal.

A confirmação será enviada pela Justiça Eleitoral. No documento haverá informações como a cidade anfitriã, o período e a programação.

O TSE lembra que todas as despesas ficarão a cargo do país visitante.

Pai entra na justiça para garantir ao filho especial acesso à escola normal

A negativa de uma escola da rede pública de ensino de Taguatinga em matricular uma criança portadora da síndrome de down, fez com que o pai entrasse na justiça para garantir a vaga do garoto. O Policial Militar de 40 anos - que prefere não ter o nome revelado – conta que a direção da escola alegou que a vaga era para outra criança.

O menino estudou até o meio de 2008 em uma escola especial. Os professores da criança procuraram a família e aconselharam a transferir o garoto para uma escola normal. Segundo os professores, um contato com crianças normais ajudaria o garoto a se desenvolver melhor.

O pai então conseguiu uma vaga em outra escola, mas a direção ao descobrir que se tratava de uma criança especial, se negou a fazer a matrícula. O pai então procurou a justiça, que obrigou a escola a aceitar a criança. De acordo com a sentença do juiz, a rede pública de ensino não pode se negar a aceitar uma criança especial vinda de outra unidade de ensino, o que se caracterizaria discriminação.

Obs: A pedido do pai o nome da criança não foi citado na matéria

80% da população mundial sofrerá de dores na coluna

Organização Mundial da Saúde (OMS) diz que 80% da população adulta sofrerá ao menos duas crises de dores na coluna até o final da vida. O problema tem origem principalmente na postura incorreta, na obesidade, no sedentarismo, no excesso de peso nas mochilas e bolsas e no estresse físico.

No Brasil, estima-se que 54 milhões de pessoas sofram de dores na coluna. Das doenças relacionadas à coluna a mais freqüente é a lombalgia. Conhecida popularmente como dor nas costas é responsável por 40% das dores reconhecidas como crônicas.

Especialistas sugerem alternativas para se combater as dores na coluna. O combate ao sedentarismo com a prática de esportes como a natação é uma delas. Ter cuidado com a má postura e o excesso de peso é outra. Em último caso há ainda as cirurgias, mas segundo os médicos, a melhor alternativa é a prevenção para manter uma melhor qualidade de vida.