A negativa de uma escola da rede pública de ensino de Taguatinga em matricular uma criança portadora da síndrome de down, fez com que o pai entrasse na justiça para garantir a vaga do garoto. O Policial Militar de 40 anos - que prefere não ter o nome revelado – conta que a direção da escola alegou que a vaga era para outra criança.
O menino estudou até o meio de 2008 em uma escola especial. Os professores da criança procuraram a família e aconselharam a transferir o garoto para uma escola normal. Segundo os professores, um contato com crianças normais ajudaria o garoto a se desenvolver melhor.
O pai então conseguiu uma vaga em outra escola, mas a direção ao descobrir que se tratava de uma criança especial, se negou a fazer a matrícula. O pai então procurou a justiça, que obrigou a escola a aceitar a criança. De acordo com a sentença do juiz, a rede pública de ensino não pode se negar a aceitar uma criança especial vinda de outra unidade de ensino, o que se caracterizaria discriminação.
Obs: A pedido do pai o nome da criança não foi citado na matéria
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