terça-feira, 30 de setembro de 2008
Portadores de Necessidades Especiais: Padrão de Superação.
Foram criadas novas leis para pessoas com deficiências, até para definir claramente os seus direitos. Uma delas é: Considerar crime punível com reclusão de um a quatro anos qualquer forma de discriminação como recusar matrícula em estabelecimento educacional, dificultar acesso a cargo público, negar trabalho ou assistência médica a portador de deficiência.
Paraolimpíadas é um grande exemplo de garra, superação do limite, pois alguns atletas deficientes até mesmo competem com atletas saudáveis, nos níveis interescolares, internacional e profissional.
Portadores de necessidades especiais são um exemplo de vida!
Orkut: O vício que contagia.
Nele, podemos encontrar pessoas que há tempos não vimos, deixar recados para os colegas, adicionar as fotos que quiserem, manter contato. Mas o Orkut tem sido usado como uma ferramenta de pura futilidade. As comunidades são prova disso. Milhares de pessoas participam de comunidades inúteis, ou fazem uso do Orkut para invadir privacidade das pessoas.
Muitas pessoas concordam com a inutilidade das comunidades, como diz a estudante de jornalismo Rayane Fernandes de 18 anos: “A maioria das comunidades no orkut são inúteis. As pessoas criam só pra falar besteira. Totalmente inútil.”.
Mas há também aquelas pessoas que entram nas comunidades com a intenção de encontrar algo. Algum produto que deseja comprar, divulgar festas, fazer pesquisa de opiniões, compartilhar conhecimentos, procurar pessoas que queiram encontrar, sendo mais fácil de conseguir através das comunidades.
É o caso da estudante de jornalismo Simara Borges de 18 anos: “Entrei em algumas comunidades para tentar encontrar uma colega que não via há 2 anos.”, afirma.
Enfim, pode ser usado tanto para ajudar ou atrapalhar, basta saber usar!
AMOR ESPECIAL
Entretanto, existem pessoas preocupadas com essa situações, que enxergam de forma muito mais que especial, é o caso de Jorge Deister,que trabalho em um abrigo para excepcionais de Ceilândia,que destaca o ‘’carisma’’ como fator importante para cuidá-los,seu primeiro contato como os excepcionais aconteceu na igreja católica,em uma apresentação de uma banda,no qual abriram um espaço para essas crianças.Segundo Deister uns deles o ajudou na hora de sua apresentação, foi a partir daí,que iniciou esse trabalho tão importante, para inseri-los em nossa sociedade.
Um excepcional tem vida curta, em média 20 á 25 anos, a maioria tem problemas bipolar, ou seja, tem sérios modificações de comportamento, principalmente ligados a depressão, para Deister os cuidados são necessários,as pessoas que trabalham nessas casas precisam ter carinho e amor,por isso,são feitos acompanhamentos com psicólogas,antes de inseri-los em nossa casa.O importante é termos consciência que cada um tem sua patologia, e como esse estudo diferenciado, podemos até mesmo conseguir modificar seus comportamentos.
Essa instituição filantrópica trabalha com ajuda das comunidades, das quais também trabalham com voluntários, é importante frisar que eles precisam de qualidade de vida, um beijo e um abraço também revelam sentimentos existentes em qualquer individuo, tratá-los como humanos é permitir que esse tipo de sentimento o envolva e até mesmo pode ajudá-los em suas dificuldades, que muita vezes existe,porque,o próprio ser humano o diferencia.
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Crônica: O otário da vez
Como brasileiro adora sacanear uns aos outros e não perde tempo para isso, o prestativo ou nem sempre tão prestativo, amigo da vez recebeu um novo apelido: Otário da vez.
Eu fico pensando, quem será o verdadeiro otário? O cara que deixa de beber uma única noite? Não que isso vá fazê-lo deixar de se divertir. Ou o Mané que bebe todas, sai dirigindo e mete o carro no primeiro poste que encontra pela frente? Isso quando não fere ou mata quem não tem nada a ver com a história. Palmas e um troféu para o amigo da vez, a próxima noite é toda sua meu rapaz, beba à vontade.
Criando perfis
Essas comunidades tratam de temas banais como odiar ou amar algo irrelevante, ou de coisas saudáveis como a preferência por determinado filme, música ou ídolo. Ao partilharem fóruns, enquetes ou debates, os participantes das comunidades têm a oportunidade de expressar sua opinião, é um espaço aberto e democrático.
Os membros dos grupos explicam que ao preterir por uma comunidade em particular estão expressando sua personalidade. É o caso da estudante Janaína Ferreira de 16 anos, a moça alega que só participa de comunidades que tenham a ver com ela, “Todas as 150 comunidades que tenho no meu perfil tem alguma ligação com quem eu sou”, afirma a garota.
Essa tal de Internet
Poderia afirmar até que nas variadas atividades do cotidiano nos tornamos escravos da utilização da rede. Desde uma simples verificada em uma receita para o almoço, passando pela conferência do extrato bancário e até fazendo compras sem sair de casa. Não há dúvidas da comodidade que existe na utilização desse meio, porém, é preciso prudência para que atos indispensáveis para a nossa socialização, como sair para conversar com amigos e namorar pessoas “reais” não se tornem pura virtualidade.
Autoridades Estrangeiras poderão acompanhar eleições
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou na quarta-feira, 24 de setembro, que - de acordo com os laços de cooperação e amizade que o órgão possui com instituições eleitorais internacionais - a Justiça Eleitoral brasileira receberá autoridades internacionais para acompanharem as eleições municipais em cinco de outubro.
As instituições que tiverem interesse em participar da missão, deverão enviar ao presidente do TSE, ministro Carlos Ayres Britto, solicitação formal para acompanhar o primeiro turno do pleito municipal.
A confirmação será enviada pela Justiça Eleitoral. No documento haverá informações como a cidade anfitriã, o período e a programação.
O TSE lembra que todas as despesas ficarão a cargo do país visitante.
Pai entra na justiça para garantir ao filho especial acesso à escola normal
A negativa de uma escola da rede pública de ensino de Taguatinga em matricular uma criança portadora da síndrome de down, fez com que o pai entrasse na justiça para garantir a vaga do garoto. O Policial Militar de 40 anos - que prefere não ter o nome revelado – conta que a direção da escola alegou que a vaga era para outra criança.
O menino estudou até o meio de 2008 em uma escola especial. Os professores da criança procuraram a família e aconselharam a transferir o garoto para uma escola normal. Segundo os professores, um contato com crianças normais ajudaria o garoto a se desenvolver melhor.
O pai então conseguiu uma vaga em outra escola, mas a direção ao descobrir que se tratava de uma criança especial, se negou a fazer a matrícula. O pai então procurou a justiça, que obrigou a escola a aceitar a criança. De acordo com a sentença do juiz, a rede pública de ensino não pode se negar a aceitar uma criança especial vinda de outra unidade de ensino, o que se caracterizaria discriminação.
Obs: A pedido do pai o nome da criança não foi citado na matéria
80% da população mundial sofrerá de dores na coluna
Organização Mundial da Saúde (OMS) diz que 80% da população adulta sofrerá ao menos duas crises de dores na coluna até o final da vida. O problema tem origem principalmente na postura incorreta, na obesidade, no sedentarismo, no excesso de peso nas mochilas e bolsas e no estresse físico.
No Brasil, estima-se que 54 milhões de pessoas sofram de dores na coluna. Das doenças relacionadas à coluna a mais freqüente é a lombalgia. Conhecida popularmente como dor nas costas é responsável por 40% das dores reconhecidas como crônicas.
Especialistas sugerem alternativas para se combater as dores na coluna. O combate ao sedentarismo com a prática de esportes como a natação é uma delas. Ter cuidado com a má postura e o excesso de peso é outra. Em último caso há ainda as cirurgias, mas segundo os médicos, a melhor alternativa é a prevenção para manter uma melhor qualidade de vida.
Banco de leite do HRT completa 30 anos
Em setembro de 2008 o banco de leite do Hospital Regional de Taguatinga (HRT) completa 30 anos de serviço à comunidade do Distrito Federal. Segundo a diretora de saúde do hospital, Sônia Salviano, apoio e orientação às mães que tem dificuldade em amamentar estão entre as principais funções do banco de leite.
De acordo com Salviano, o banco de leite do HRT capta mensalmente cerca de 450 litros de leite. O estoque além de ser suficiente para abastecer o hospital, fornece também leite materno para os hospitais de Samambaia e de Base.
A diretora de saúde aproveita o aniversário do banco de leite para lembrar que quase todas as mães podem amamentar - com exceção das gravemente doentes e das portadoras do HIV. E que nas primeiras semanas a mãe produz mais leite do que o bebê pode consumir, assim, todas podem doar o leite que sobra.
Ministério Público denuncia Le Cirque por maus-tratos de bichos
domingo, 28 de setembro de 2008
Inclusão educacional: Somos todos especiais
Para Kátia Dias mãe do garoto Breno de 12 anos, que nasceu com retardo mental a iniciativa de inclusão educacional está sendo importante para o desenvolvimento social de seu filho. Ela disse ainda, que sempre matriculou seu filho em escola particular, destinada a crianças com o mesmo problema e que somente no ano passado resolveu colocá-lo no ensino público normal: “Tinha medo de que ele não se adaptasse as outras crianças, o Breno tem 12 anos, mas tem a cabecinha de uma criança de 5 anos. Hoje percebo que deixar ele com outras crianças fez muito bem pra ele”, afirmou Kátia Dias.
A professora Juliana Freitas que possui em sua turma de ensino fundamental duas crianças especiais lembra que os professores devem estar preparados para receber esses alunos e que por mais a medida vise unificar a educação, em alguns casos é preciso estabelecer uma forma de ensinar diferenciada: “Tenho dois alunos especiais numa turma de 30 alunos, mas aqui na escola mesmo, tem turma com cinco alunos especiais e isso varia muito, vai depender da deficiência que a criança tem. Os professores recebem uma orientação pedagógica para atender esses alunos, só o curso de libras, não é o suficiente, se queremos igualdade, todos, pais, professores e alunos têm que estar preparado para isso”, afirmou a professora.
A inclusão educacional foi crucial para que não dividi-se a educação em duas partes, colocando de um lado a educação tradicional e de outro lado a educação para crianças especiais, todos somos especiais, não havendo a necessidade de outra educação, diferente do que a educação.