sábado, 27 de setembro de 2008

Um jeito diferente de viver

O abrigo dos excepcionais na Ceilândia cuida de pessoas com difentes deficiencias. ele já existe há trinta e cinco anos, e conta com sessenta deficintes especias morando no local, os funcionários que trabalham no abrigo são preparados e qualificados, além de terem passado por um processo de triagem realizado por psicólogos.
O abrigo recebe uma ajuda de 60% do governo do DF, os outros 40% são doações da população, mesmo assim a instituição precisa de ajuda econômica para melhorar as condições de instalação do lugar. Segundo o responsável do abgrigo, Jorge Dester faltam fraldas descartáveis, detergentes, sabonetes e condicionadores para os abrigados.
No local não trabalham voluntários, só empregados pois a maioria das pessoas que visitam o lugar no primeiro momento querem ser voluntários mas depois que conhecem a realidade da instituição desitem de serem voluntários.
A maior parte dos portadores de necessidades possuem familia, e foram deixados no abrigo pelo fato dos familiares não quererem cuidar mais de seus parentes. Alguns portadores de necessidade recebem um benefício do governo federal de um salário minimo, outros a familia é quem recebe o beneficio não repassando ao abrigo, ou repassando apenas uma pequena parte do dinheiro.
Existe um projeto de construir um novo abrigo, pórém o custo chega a um milhão de reais, o que é dificil de se fazer, pois faltam doações por parte da sociedade, do governo, dos familiares para que esse projeto seja viabilizado, afirma o responsável pela instituição Jorge Dester, que ainda tem a esperança de ter seu projeto realizado e concretizado.


terça-feira, 23 de setembro de 2008

Realidade de abrigo é discutida entre universitários

Na terça-feira, 16 de setembro os alunos do 5º semestre de Jornalismo da Facitec receberam a visita de Jorge Deister, o Jorginho- coordenador do Abrigo de Excepcionais de Ceilândia. Durante o encontro, o coordenador apresentou aos universitários um pouco do dia-a-dia do abrigo e contou experiências vividas na casa por ele e pelos internos. A visita aconteceu no propósito de auxiliar os universitários a produzirem matérias sobre o tema para a disciplina de Web jornalismo.
Jorginho contou as dificuldades que o abrigo enfrenta para manter os residentes. “O que o governo nos dá não é suficiente, cerca de 40% das despesas são custadas por doações, pois, os remédios que precisamos comprar são muito caros e há custos diários com higiene pessoal e outros itens importantes”, explicou.
O Abrigo de Excepcionais de Ceilândia atende hoje a 64 pessoas, oriundas de diversas situações, inclusive abandonadas pelos familiares. Entre os itens de maior necessidade, além dos remédios estão aqueles de higiene pessoal, como fraudas, condicionador, desodorante, álcool, e etc. Sensibilizados com a situação e dispostos a ajudar, alguns alunos começaram a arrecadar esses itens para doar ao abrigo, além de já planejarem visitas ao local.
Quem também quiser realizar doações ou visitar o abrigo basta ligar para 3585 1905 ou ir pessoalmente ao local, que fica na QNR 17- ao lado do SESC.


Projeto Social mobiliza a comunidade

O Abrigo dos Excepcionais de Ceilândia acolhe pessoas portadoras de deficiências, com o objetivo de reintegrá-las à sociedade. Essas pessoas geralmente são abandonadas pelas famílias, por não aceitar sua deficiência e com sua necessidade especial.
Jorge Deister é diretor do projeto, e veio do Rio de Janeiro para Brasília a fim de dar continuidade no projeto que há mais de 40 anos atua na cidade da Ceilândia. Deister explica que o abrigo depende da ajuda do Governo, que contribui com 60% da renda para a manutenção de remédios e outras despesas, e 40% que vem da ajuda de voluntários e pessoas da comunidade, com doação de alimentos, roupas e produtos para higiene pessoal.

Jorge conta que no início foi difícil adaptar sua rotina a dos excepcionais, mas afirma que é uma das suas paixões. “É gratificante ajudar a quem precisa”. O abrigo conta hoje com 74 internos com diversos casos especiais, e são poucos os voluntários que fazem a reintegração, que são feitas por meio de danças, artes cênicas, exercícios físicos, alfabetização e também conta com a ajuda de psicólogos.

Quem se interessar em ajudar o abrigo pode entrar em contato pelo seguinte telefone: 3585-1905 ou 9654-3798 (Jorge Deister), ou quem preferir pode visitar o abrigo no endereço: QNM 17 ao lado do SESC.


Projeto Social muda a vida de excepcionais em Ceilândia

O Projeto Excepcionais da Ceilândia cuida de portadores de necessidades especiais há cerca de 40 anos na cidade, dando abrigo, alimentação, atendimento psicológico e médico, além de oferecer afeto, que na maioria dos casos é negado pela família.
Para o funcionamento da instituição, o projeto conta com a ajuda de 60% das despesas pagas pelo Governo, ficando os outros 40% á mercê de caridades, o que nem sempre é fácil conseguir, porque há cada mês é necessário contar com a boa ação de parceiros, que doam desde sabonetes até alimentos, roupas e remédios.
O diretor do projeto, Jorge Deister, relata que o Governo paga em média mil reais por residente no abrigo, o que na verdade, é um valor insuficiente para manter o excepcional, que em grande maioria toma medicação cara e necessita de alimentação especial. " Eles cumprem rigorosamente as regras, fazendo inspeções periódicas, porque se perceberem um a menos na capacidade de moradores na casa, descontam 900,00 e isso nos traz muitos apertos'', lamenta o diretor.
Ajude esta obra social, fazendo uma doação ou visita.
Endereço: Abrigo dos Excepcionais de Ceilândia QNM 17 ao lado do SESC
Telefone: 3585-1905

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Somos Especiais

No dia 21 de setembro é comemorado o Dia do Deficiente Físico, uma luta contra o preconceito da população.

Mas 14 anos depois da instituição da data pelas Nações Unidas, os brasileiros portadores de deficiência têm desafios a enfrentar. Entre eles estão a adaptação do ambiente físico e a conscientização da sociedade sobre os diversos tipos de deficiência existentes.

Infelizmente o portador de necessidades especiais não é respeitado como deveria no Brasil e a sua inclusão ou, melhor, a sua integração social fica muito difícil, haja vista que a maioria das pessoas não se preocupam com o relevante papel que essas pessoas têm na sociedade.

Importante é mostrar que o portador de necessidades especiais é uma pessoa de carne e osso, porém possui um problema que o torna diferente das demais, mas isso não quer dizer, em absoluto, que ele não realize coisas que as pessoas ditas "normais" fazem.

Este ano, o Brasil se destacou nas Paraolimpíadas, saindo-se melhor que os atletas das olimpíadas convencionais. Mas infelizmente esse tipo de notícia não ganha destaque, já que a sociedade não "enxerga" como deveria enxergar os nossos amigos excepcionais!

Mas existe o lado bom da situação. Cada vez mais voluntários se dispõem a ajudar nossos amigos excepcionais, com a colaboração nos abrigos que acolhem essas pessoas, ajudando com alimentos, carinho, e principalmente amor, que é o que mais faz falta.

Vamos mudar essa situação!!

O Brasil no G 8

Todos saem ganhando.

Mais que um passatempo de milionários a fórmula 1 é um campo de provas em que foram testadas muitas inovações aplicadas depois aos carros de passeios.Da mesma forma, os jogos Paraolímpicos – encerrados na semana passada em Pequim –se tornaram um laboratório de novidades que depois tem uso prático para deficientes em geral, e mesmo não-deficientes.O exemplo mais conhecido são as próteses que substituem os pés e as pernas. O sul-africano Oscar Pistorius- famoso pela tentativa frustada de competir contra não-amputados nos jogos olímpicos do mês passado conseguiu em Pequim tempos excepcionais graças as próteses ultra modernas . Venceu três provas: os 100 metros em 11,17 segundos,os 200 metros em 21,67 segundos e os 400 metros em 47,49 segundos. Os recordes para não-amputados nessas provas hoje são: 9.69, 19.30, 43.18. Batizadas Cheetah – nome inglês da chita, veloz felino do sul da áfrica, as próteses em forma de J ”imitam” a reação do pé e do tornozelo humano,absorvendu e liberando a energia gerada pelo impacto com o solo a cada passada. O sucesso de Cheetah nos jogos paraolímpicos é equivalente ao do maior inteiriço LZR, da speedo, na natação olímpica:quase todos os velocistas de ponta usam a prótese.


domingo, 21 de setembro de 2008

Projeto Excepcionais abriga pessoas abandonadas em Ceilândia

Projeto Excepcionais da Ceilândia (DF) cuida de pessoas com necessidades especiais que são abandonadas por seus próprios familiares. Hoje em dia está tudo mais explicito, na mídia, por exemplo, já passam pessoas deficientes com o objetivo de mostrar para a sociedade que elas podem viver como pessoas normais.
As pessoas que necessitam de um cuidado especial precisa de mais carinho e atenção, e isso muitas vezes os familiares não têm e, acaba abandonando seu próprio filho, sobrinho ou até netos. Diretor do projeto Abrigo de Excepcionais da Ceilândia, Jorge Deister, conhecido como Jorginho, conta que sofre ao ver algum integrante do projeto falecer. “Há 12 dias morreu um jovem, ele era normal até os 15 anos um dia quando foi descer de um ônibus, o motorista, saiu com o ônibus, o jovem caiu e bateu com a cabe, ficou tetraplégico. Sofri muito, mas tive que ir ao cemitério pela manhã e sorrir a tarde, pois, tinha uma festa no abrigo onde tinha pessoas precisando de mim”.
Pessoas que nascem com necessidades especiais geralmente vivem entre 20 e 25 anos, porém, existem casos que chegam até aos 40 ou 45 anos. São pessoas que têm uma família estruturada.
Para participar do projeto a pessoa tem que ter carisma, gostar do que faz e além de tudo passar por uma equipe do projeto com médicos e psicólogos para ser avaliado a pessoa tem capacidade emocional e espiritual para lidar com pessoas especiais.