segunda-feira, 22 de setembro de 2008

O Brasil no G 8

Todos saem ganhando.

Mais que um passatempo de milionários a fórmula 1 é um campo de provas em que foram testadas muitas inovações aplicadas depois aos carros de passeios.Da mesma forma, os jogos Paraolímpicos – encerrados na semana passada em Pequim –se tornaram um laboratório de novidades que depois tem uso prático para deficientes em geral, e mesmo não-deficientes.O exemplo mais conhecido são as próteses que substituem os pés e as pernas. O sul-africano Oscar Pistorius- famoso pela tentativa frustada de competir contra não-amputados nos jogos olímpicos do mês passado conseguiu em Pequim tempos excepcionais graças as próteses ultra modernas . Venceu três provas: os 100 metros em 11,17 segundos,os 200 metros em 21,67 segundos e os 400 metros em 47,49 segundos. Os recordes para não-amputados nessas provas hoje são: 9.69, 19.30, 43.18. Batizadas Cheetah – nome inglês da chita, veloz felino do sul da áfrica, as próteses em forma de J ”imitam” a reação do pé e do tornozelo humano,absorvendu e liberando a energia gerada pelo impacto com o solo a cada passada. O sucesso de Cheetah nos jogos paraolímpicos é equivalente ao do maior inteiriço LZR, da speedo, na natação olímpica:quase todos os velocistas de ponta usam a prótese.


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