terça-feira, 5 de agosto de 2008

O GRAFITE E AS TECLAS DIGITAIS

Do lápis no papel às teclas de computador. Essa é uma viagem que demorou um pouco para acontecer na história do desenvolvimento tecnológico da sociedade. Os dois se complementam, porém, um sempre consegue se sobressair. Para elaborar este texto eu poderia esticar os meus braços, colher um grafite e começar a escrever. Maneira rudimentar, mas ainda útil. Preferi então, ouvir as batidas dos dedos no teclado, já que dessa forma tenho a possibilidade de acabar meu texto a tempo do término da aula.

A verdade é que eu me acostumei com esse mundo, marcado no tempo como era da informação, devido às facilidades que ele me proporciona para viver cada minuto do meu dia-a-dia, sem perder muito “tempo”. Esse pensamento, entretanto, não quer dizer que se não existissem as tecnologias eu não saberia como realizar as minhas tarefas, mas que eu me adaptei à forma da vida tecnológica.

Nem todo mundo, por diversos motivos, podem acompanhar as novas tecnologias que são, constantemente, ampliadas e modificadas para atender as necessidades da sociedade tecnológica. Essa falha detectada na era da informação causa um efeito de exclusão social para aqueles meus amigos que não operam esta “máquina”. Tornam-se deficientes de um terceiro braço, uma terceira perna, e... uma segunda mente! Será? Os computadores talvez possam responder essa pergunta.

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