Estudantes da UnB aproveitam conhecimentos para o bem.
Uma parceria entre a Prefeitura do Campus (PRC) e o Instituto de Química da UnB fez surgir a Fábrica-Escola de Química, um projeto que foi inaugurado há nove anos e desde então produz quase todos os produtos de limpeza utilizados na Universidade de Brasília. Atualmente, cerca de 3,5 mil litros de produtos usados todos os meses geram uma econ omia para os cofres da universidade de quase R$ 7 mil por ano.
Embora o ambiente de aprendizado possa gerar especulações sobre a qualidade dos materiais produzidos de forma quase artesanal, os fatos mostram justamente o contrário. Feiras já são realizadas para vender os produtos à comunidade a preços muito mais baixos, além de auxiliarem os alunos em seus estudos.
O gerente do projeto da FEsQ, Humberto Brasil argumenta que o projeto muito tem ajudado no que tange as políticas ambientais de controle de poluição, além de gerar economia. “Como a produção é apenas para consumo interno da Universidade, utilizamos vasilhames retornáveis, reutilizando-os diversas vezes. Apenas utilizamos tensoativos bio degradáveis e recolhemos, em um tanque, os rejeitos produzidos na Fábrica o qual passa por um tratamento antes do descarte”, explica.
Uma parceria entre a Prefeitura do Campus (PRC) e o Instituto de Química da UnB fez surgir a Fábrica-Escola de Química, um projeto que foi inaugurado há nove anos e desde então produz quase todos os produtos de limpeza utilizados na Universidade de Brasília. Atualmente, cerca de 3,5 mil litros de produtos usados todos os meses geram uma econ omia para os cofres da universidade de quase R$ 7 mil por ano.
Embora o ambiente de aprendizado possa gerar especulações sobre a qualidade dos materiais produzidos de forma quase artesanal, os fatos mostram justamente o contrário. Feiras já são realizadas para vender os produtos à comunidade a preços muito mais baixos, além de auxiliarem os alunos em seus estudos.
O gerente do projeto da FEsQ, Humberto Brasil argumenta que o projeto muito tem ajudado no que tange as políticas ambientais de controle de poluição, além de gerar economia. “Como a produção é apenas para consumo interno da Universidade, utilizamos vasilhames retornáveis, reutilizando-os diversas vezes. Apenas utilizamos tensoativos bio degradáveis e recolhemos, em um tanque, os rejeitos produzidos na Fábrica o qual passa por um tratamento antes do descarte”, explica.
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