A antiga tradição do “Dia da Pendura”, comemorado no dia do advogado, 11 de agosto, ganha novos ares e ajuda cada vez mais a população carente com o chamado “Pendura Social”.
A tradição teve origem em 1827, quando o imperador Dom Pedro II autorizou a abertura do primeiro curso de Direito no país, em Olinda, Pernambuco. Na ocasião, estudantes foram convidados para um almoço em um restaurante da cidade. Como não tiveram que pagar a conta, voltaram nos anos seguintes. Quando restaurantes começaram a cobrar as contas, os estudantes instituíram o dia do pendura na data em que se comemora o Dia do Advogado: 11 de agosto. Desde então, muitos se arriscam ao aplicar o calote.
Após inúmeros processos, confusões e discussões, os estudantes de Direito instituíram a chamada “Pendura Social”, onde no dia 11 de agosto, ao invés de comer a vontade e não pagar, eles promovem grandes festas para as crianças carentes.
Esse ano, em Brasília, a data foi comemorada no Jardim Zoológico. Eles levaram crianças de 25 creches do Distrito Federal para um passeio onde mais de dois mil meninos e meninas se divertiram com brincadeiras, shows e participaram de um churrasco pago por 28 restaurantes de Brasília.
O grupo Cafofo, organizador da Pendura Social pelo terceiro ano consecutivo também tentou convencer outros acadêmicos a não pendurar as contas nos restaurantes. ‘‘Queremos acabar com esta tradição de mau gosto em Brasília’’, disse Flávio Miranda, um dos idealizadores do pendura social.
A tradição teve origem em 1827, quando o imperador Dom Pedro II autorizou a abertura do primeiro curso de Direito no país, em Olinda, Pernambuco. Na ocasião, estudantes foram convidados para um almoço em um restaurante da cidade. Como não tiveram que pagar a conta, voltaram nos anos seguintes. Quando restaurantes começaram a cobrar as contas, os estudantes instituíram o dia do pendura na data em que se comemora o Dia do Advogado: 11 de agosto. Desde então, muitos se arriscam ao aplicar o calote.
Após inúmeros processos, confusões e discussões, os estudantes de Direito instituíram a chamada “Pendura Social”, onde no dia 11 de agosto, ao invés de comer a vontade e não pagar, eles promovem grandes festas para as crianças carentes.
Esse ano, em Brasília, a data foi comemorada no Jardim Zoológico. Eles levaram crianças de 25 creches do Distrito Federal para um passeio onde mais de dois mil meninos e meninas se divertiram com brincadeiras, shows e participaram de um churrasco pago por 28 restaurantes de Brasília.
O grupo Cafofo, organizador da Pendura Social pelo terceiro ano consecutivo também tentou convencer outros acadêmicos a não pendurar as contas nos restaurantes. ‘‘Queremos acabar com esta tradição de mau gosto em Brasília’’, disse Flávio Miranda, um dos idealizadores do pendura social.
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