Criar imunidade contra inúmeras doenças e proporcionar um crescimento saudável para o bebê através do aleitamento materno. Com o intuito de tornar essa prática uma obrigação para as mamães, o Ministério da Saúde e a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) promoveram na última semana, entre os dias 01 e 07 de agosto, a Semana Mundial de Amamentação. A campanha que esse ano teve o tema “Nada mais natural que amamentar. Nada mais importante que apoiar”, visa estimular o apoio de parentes e outras pessoas do convívio da mãe para que o período de amamentação transcorra sem problemas.
A Semana é comemorada desde 1992 em cerca de 120 países, porém no Brasil já existe há 27 anos uma política de aleitamento materno. Segundo dados do Ministério da Saúde o país tem a maior rede de banco de leite materno do mundo. A existência de postos de coleta de leite é de suma importância para que mães com pouco ou nenhum leite tenham acesso ao produto, a oferta do material nos bancos de leite não oferece nenhum risco para o bebê, tendo em vista que todo leite materno doado é pasteurizado antes de ser servido. Especialistas recomendam que nos primeiros seis meses de vida a criança só seja alimentada por leite materno, não sendo necessário nem a ingestão de água.
A Semana é comemorada desde 1992 em cerca de 120 países, porém no Brasil já existe há 27 anos uma política de aleitamento materno. Segundo dados do Ministério da Saúde o país tem a maior rede de banco de leite materno do mundo. A existência de postos de coleta de leite é de suma importância para que mães com pouco ou nenhum leite tenham acesso ao produto, a oferta do material nos bancos de leite não oferece nenhum risco para o bebê, tendo em vista que todo leite materno doado é pasteurizado antes de ser servido. Especialistas recomendam que nos primeiros seis meses de vida a criança só seja alimentada por leite materno, não sendo necessário nem a ingestão de água.
Bancos de leite no DF
O Distrito Federal dispõe de vários bancos de leite, o Hospital de Ceilândia (HRC) é um dos hospitais da rede pública que recebe doações. A vendedora Marly da Silva, hoje com um filho de 2 anos e grávida novamente, diz que em sua primeira gravidez teve muito leite e resolveu procurar o hospital para fazer sua doação. “Acho muito importante doar, se eu tenho em excesso e outras pessoas precisam não custa nada fazer a minha parte”, afirma. Segundo a coordenadora do banco de leite do HRC a enfermeira Derlaci, no momento o posto de coleta do hospital passa por reformas. As doações estão sendo encaminhadas para o Hospital de Taguatinga (HRT), que possui o maior banco de leite do DF.
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